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O dióxido de titânio (TiO2) é um óxido de ocorrência natural do elemento titânio. Esta substância aparece na natureza na forma de 3 compostos minerais: anátase, rútilo e brookita. É mais frequentemente extraído em escala industrial a partir do tetracloreto de titânio por redução carbónica e reoxidação (1).

 

O TiO2 tem grande importância pelas suas propriedades de dispersão, estabilidade química e toxicidade, mas principalmente pela sua elevada capacidade de branquear e alto índice de refração, o que o torna um dos mais importantes elementos em termos de produção industrial (1).

 

 

 

O titânio foi descoberto em Inglaterra, em 1791, por William Justin Gregor, numa amostra de areia preta. Gregor estudou esta substância e garantiu que era um mineral, ao qual deu o nome de menaquita (2). Quatro anos depois, o químico alemão Martin Heinrich Klaproth redescobriu o elemento, ao qual deu o nome de titânio, mas não foi capaz de produzi-lo na forma pura, apenas na forma do dióxido de titânio a partir do mineral rútilo (2).

 

 

Dióxido de
Titânio

 

História
Aplicações

 

A produção do TiO2 em laboratório começou a ser desenvolvida no início dos anos 20, mas só foi aplicada em escala industrial no final dos anos 50 (3). Desde então, o dióxido de titânio tem sido largamente utilizado pela indústria nos mais variados produtos (3).

 

 

 

 

 

 

 

     William Justin Gregor (B)

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